segunda-feira, setembro 12, 2011

Batalha Naval

66 Anos depois, sem considerarmos a Guerra das Malvinas nem o famoso Watergate, assistimos a uma nova batalha naval.
As calmas águas do Douro de repente agitaram-se, agigantaram-se tais eram as embarcações que nelas navegavam e se instalaram numa guerra sem tréguas, numa batalha que não durou 100 anos, mas atingiu os 20 golos.
Tantos tiros, tanta estratégia, tanto arsenal mas sem um marcador fiável capaz de confirmar com fiabilidade os tiros de cada armada.
No entanto, apesar de muitos ressaltos de sorte a equipa dos Arrasadores, reforçada com embarcações novas e velozes mereceu chegar a bom porto da vitória, dando banho aos Arrastadores.

Os ARRASADORES


Ricky – Contra Torpedeiro, Navio de combate de alta velocidade e grande mobilidade de tamanho moderado, cujo armamento principal é constituído de raides e torpedos. A sua rapidez desconcertante e plana aniquila as investidas contrárias, enfraquecendo e destruindo a defesa oponente, deixando-os à deriva.


DOC– Corveta, navio de combate de porte intermédio com boa mobilidade e velocidade moderada, destinado á patrulha anti-submarina, fazendo escolta da sua frota e substituindo qualquer embarcação e colocação. A simplicidade da sua construção faz que seja manobrável e versátil o que conjugado com os seu lança-torpedos se torne letal para os antagonistas.

Garricha – Cruzador, navio de tamanho médio e de grande velocidade de protecção moderada, mas com grande raio de acção e boa mobilidade, possuidor de tiro rápido, efectua bem as explorações e escoltas do parceiro. A sua estrutura permite-lhe navegar em todas as águas, sendo precioso o seu auxílio para cobrir e desequilibrar o opositor.


Pratinha -Lancha Torpedeira, Embarcação de combate de pequeno porte de alta velocidade e grande mobilidade, armado de tubos de torpedo, atacando com eficiência navios maiores com torpedos lançados a curta distância, com precisão tremenda aliada a uma rapidez esquiva, desfez por completo a estratégia adversária fazendo-lhes a cabeça em água e obrigando-os a meter água.


Miguel Coelho - Submarino, de enorme importância guerreira navegando por águas profundas, sem ser visto, contornando e serpenteando as embarcações inimigas e refugiando-se no silêncio dos seus movimentos tiro a tiro destrói a frota contrária, sendo cirúrgico na sua acção e fulminante no afundamento contrário.


Os ARRASTADORES


Hugo FR – Batelão, embarcação robusta, sem propulsão e de fundo chato, empregada para desembarque ou transbordo de carga, não ofereceu o transporte atacante que a sua esquadrilha precisava, mas conseguiu a espaços suster os ataques adversários que eram tantos e vindos de todo o lado e que acabaram por o danificar.


Vitor – Couraçado, armado de canhões de grosso calibre e fortemente protegido por couraças e por compartimentos estanques eficientes, mas actualmente quase em desuso, tal a sua ineficácia e precisão que, dada a sua dimensão e avaria momentânea atrasou e não deu protecção ao seu esquadrão na conquista das águas territoriais.


Pité – Empurrador, pequeno navio de grande robustez e alta potência, dotado de constituição especial, destinado a empurrar o conjunto de barcaças que eram a sua equipa, mas que infelizmente eram muitas e pesados pelo que a sua potência e acção não puderam rebocar nem levar a bom porto a sua chusma.

Mouta – Navio Patrulha costeiro, de porte pequeno com armamento leve e rápido mas com raio de acção limitada e próximo da costa, ou seja, da área adversária, tenta reprimir o contrabando do inimigo, mas sem que desta vez a sua acção fosse eficiente o suficiente para cirurgicamente anular as defesas, movimentações e ataques contrários

Miguel CC – Fragata, destinado a apoiar a frota aliada, não podendo operar com a sua esquadra de batalha, tal a sua limitação de armamento e robustez física, de velocidade e autonomia relativamente limitadas, foi apanhado na ondulação crispada, criada pelo inimigo e tal como a sua armada andou à deriva.

2 comentários:

Rica disse...

não há comentários dos arrastadores? cá para mim contentaram-se com pouco (perder só por 1)!!!


Contra torpedeiro Ricky

van gall disse...

caro victor nesta crónica desculpa que te diga patenteias a chamada gracha ao chefe da SAD(Subserviencia ao doc) já chega de lançamentos será que andou no lanceiros 3 quando era formiga lançamentos aéreos agora lança torpedos será que jogou no torpedo de moscovo?compreendo que tens de dizer bem do chefe mas já reparaste se quando é para lançar ele não levanta os pés do chão?gostaria de ver o mesmo tratamento para o resto das embarcações um abraço Van Gaal